Tive ontem um almoço com amigos e passei por uma situação, no mínimo, engraçada. No grupo havia confidentes, conhecidos e estranhos. Mesmo com a diferença, a maioria tinha algo em comum; o relacionamento. Balanço geral: quatro casais contra dois solteiros. E claro, eu fazia parte do grupo minoritário.
Por mais que papeássemos os mais variados assuntos de interesse geral, era inevitável que as duplas se dispersassem formando “pequenas unidades de dois” espalhadas pelo ambiente. Coube a mim e ao outro solteiro darmos de ombro diversas vezes e nos solidarizarmos com aquele amigável isolamento.
E aí me faço um questionamento aparentemente simples mas que exige uma certa complexidade na resposta: o que nos faz diferentes entre o “eu” e o “nós”? Mais do que responder, o vivenciar este momento depende de uma série de fatores individuais e não seria justo mencionar algo aqui que possa parecer uma receita de bolo.
Algo eu não posso negar. Se aquela reunião rolasse há alguns meses, seria provável que eu me sentisse um pouco frustrado diante do estar só. Pelo contrário, ontem me senti tranqüilo e lúcido, mesmo estando ligeiramente alcoolizado. E num determinado instante, me vi curioso em saber como reagiria diante do “nós” depois de tanto tempo de “eu”. Será que aprendi alguma coisa?
Por mais que papeássemos os mais variados assuntos de interesse geral, era inevitável que as duplas se dispersassem formando “pequenas unidades de dois” espalhadas pelo ambiente. Coube a mim e ao outro solteiro darmos de ombro diversas vezes e nos solidarizarmos com aquele amigável isolamento.
E aí me faço um questionamento aparentemente simples mas que exige uma certa complexidade na resposta: o que nos faz diferentes entre o “eu” e o “nós”? Mais do que responder, o vivenciar este momento depende de uma série de fatores individuais e não seria justo mencionar algo aqui que possa parecer uma receita de bolo.
Algo eu não posso negar. Se aquela reunião rolasse há alguns meses, seria provável que eu me sentisse um pouco frustrado diante do estar só. Pelo contrário, ontem me senti tranqüilo e lúcido, mesmo estando ligeiramente alcoolizado. E num determinado instante, me vi curioso em saber como reagiria diante do “nós” depois de tanto tempo de “eu”. Será que aprendi alguma coisa?
Um comentário:
"E num determinado instante, me vi curioso em saber como reagiria diante do “nós” depois de tanto tempo de “eu”. Será que aprendi alguma coisa?"
Seu amigo Olintho é o mais curioso sobre essa reação... O Miltons aprendeu? rsrs
Beijos e abraços do fã do seu despertar.
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