Fez uma semana que um ciclo cronológico em minha vida se fechou e, inevitavelmente a "ação clichê" de contabilizar os ganhos e as perdas deste período recém passado esteve presente. E não é que o saldo foi bastante positivo!
O ano 33 foi marcante. Ano de muito trabalho e poucos amores, de sorrisos espontâneos e lágrimas forçadas, uma moradia e alguns momentos de desabrigo. Ano de muita saúde e uma paranóia, alguma atividade física e inúmeros movimentos extracurriculares, uma gata demais e um gato de menos (e a menos). Ano de vários destinos para uma única volta.
Mas foi no meio de uma crise mundial que meu maior lucro se materializou. Naquele dia 30/10 meus dividendos estavam presentes nas mesas cheias durante o almoço e o jantar; nas ligações recebidas e nas não atendidas; nos beijos, abraços e nas palavras recebidas; nas mensagens escritas, nas faladas e nas subentendidas.
E como graça pouca é miséria, três dias depois os juros renderam um salão repleto de agrados e boas-vindas aqueles que eu chamo de “moedas que não se trocam por barganha nenhuma”: meus amigos.
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