Mil cores é o que quero pra me proteger. Tons mil camuflantes. Mil tons camaleônicos. Mas ainda me pego sem cores, sem formas, sem conteúdos. Então me vejo mil tons sem cores.
Sem cores para desbotar, cem cores para colorir. Arco-íris que nada, sou mais aurora boreal. Mil tons em profusão, ilusão óptica das cores, realidade daltônica sem (ou cem?) cores. De novo a antítese dá o tom.
Miltons, pai e filho. Mil tons que querem ser mil; são dois. Podem ser milhão, ser cem e também sem... tons. Preto e branco; nunca. Colorido também não. Mil tons? Talvez, mas sem cores de proteção.
Sem cores para desbotar, cem cores para colorir. Arco-íris que nada, sou mais aurora boreal. Mil tons em profusão, ilusão óptica das cores, realidade daltônica sem (ou cem?) cores. De novo a antítese dá o tom.
Miltons, pai e filho. Mil tons que querem ser mil; são dois. Podem ser milhão, ser cem e também sem... tons. Preto e branco; nunca. Colorido também não. Mil tons? Talvez, mas sem cores de proteção.
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