Dez da noite… Mais uma vez Who’s Gonna Save My Soul, mais uma vez 500 mg de ciprofloxacino. Será assim, às 10 da manhã, às 10 da noite. Who’s gonna save my soul now? Who’s gonna save my body now? Cipro salva... Mas o genérico, claro. A Bayer que me perdoe...
Fim de semana de molho. Fim de semana de convites e recusas. Aniversários, cinemas, sopas e fodas. No máximo, um chopp escuro, poucas horas no Exquisito, os pais, a sobrinha e a Vanessa. Os tios e os estranhos eram descartáveis.
O apartamento virou refúgio, edredom, leito. A Frida (a gata), enfermeira. Lamentei o vizinho de 4 anos que partiu desconhecido, assim como chegou. Recuei com as lágrimas que não chegaram a derramar. Achei a cura no abraço da quase irmã. Questionei o que aconteceu com a liga entre a Lady Goodman e o Mr. Brightside.
Aí empaco no meio do texto... Sem grilos, é fácil culpar uma possível interação de ciprofloxacino, olmeprazol e superdosagem de reflexões inócuas.
2 comentários:
nothing happened my darling. We are always better on the inside of 4 walls. Too many people.
plus our illnesses. hahahaha. hilarious. luv u still and always.
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