Na última sexta-feira (18), fui assistir “Batman – O Cavaleiro das Trevas” por impulso e sem ler qualquer comentário ou crítica a respeito. Sabia de sua (dupla) dura missão: ser uma continuidade e superar o primeiro episódio.
Após quase 2h30min de filme, foi impossível não soltar um “do caralho”, mesmo que tenha sido por torpedo para os amigos. E, respondendo ao comentário que o Zeca Camargo fez hoje em seu blog: sim, tem que ser sério.
Bruce Wayne/Batman sempre foi um ser sombrio e solitário, atormentado pela vingança e por um excessivo senso de justiça, beirando a obsessão. Portanto não dá para esperar outra performance de Christian Bale e da direção de Christopher Nolan (este, aliás, já tinha me impressionado no ótimo “Amnésia”).
Nem o Coringa escapa do ambiente sortuno; seu sorriso é a síntese da(s) sua(s) história(s) de horror. E, inevitavelmente, vou cair no lugar comum e citar a excelente atuação de Heath Ledger que faz com que seu personagem desse a tônica do filme.
Em “O Cavaleiro das Trevas” ninguém sai ileso. Os mocinhos e os vilões são igualmente recompensados e punidos, com ou sem razão. Até o mais implacável bem feitor tem o seu preço, mesmo que ele não seja em dólar. E o mal deixa bem claro o seu papel: ser o antagonista na mesma intensidade de obsessão do herói e revelar que é muito tênue a linha que os separa.
Um bom exemplo disso é quando Bruce Wayne oferece seu apoio ao promotor público Harvey Dent. Mais do que um aliado no combate ao crime, o ricaço vê a oportunidade de abrir mão da capa de homem-morcego e assim conquistar Rachel Dawes, interpretada aqui por Maggie Gylenhaal no lugar de Katie Holmes, que fez a mocinha no primeiro filme. O resto do elenco principal do antecessor é mantido com Michael Caine, Morgan Freeman e Gary Oldman. Além de Ledger, Aaron Eckhart é a novidade como o Duas Caras.
Após quase 2h30min de filme, foi impossível não soltar um “do caralho”, mesmo que tenha sido por torpedo para os amigos. E, respondendo ao comentário que o Zeca Camargo fez hoje em seu blog: sim, tem que ser sério.
Bruce Wayne/Batman sempre foi um ser sombrio e solitário, atormentado pela vingança e por um excessivo senso de justiça, beirando a obsessão. Portanto não dá para esperar outra performance de Christian Bale e da direção de Christopher Nolan (este, aliás, já tinha me impressionado no ótimo “Amnésia”).
Nem o Coringa escapa do ambiente sortuno; seu sorriso é a síntese da(s) sua(s) história(s) de horror. E, inevitavelmente, vou cair no lugar comum e citar a excelente atuação de Heath Ledger que faz com que seu personagem desse a tônica do filme.
Em “O Cavaleiro das Trevas” ninguém sai ileso. Os mocinhos e os vilões são igualmente recompensados e punidos, com ou sem razão. Até o mais implacável bem feitor tem o seu preço, mesmo que ele não seja em dólar. E o mal deixa bem claro o seu papel: ser o antagonista na mesma intensidade de obsessão do herói e revelar que é muito tênue a linha que os separa.
Um bom exemplo disso é quando Bruce Wayne oferece seu apoio ao promotor público Harvey Dent. Mais do que um aliado no combate ao crime, o ricaço vê a oportunidade de abrir mão da capa de homem-morcego e assim conquistar Rachel Dawes, interpretada aqui por Maggie Gylenhaal no lugar de Katie Holmes, que fez a mocinha no primeiro filme. O resto do elenco principal do antecessor é mantido com Michael Caine, Morgan Freeman e Gary Oldman. Além de Ledger, Aaron Eckhart é a novidade como o Duas Caras.
Assim como em “Batman – Begins”, a produção é caprichada com cenários caprichados, imagens aéreas de tirar o fôlego, efeitos especiais convincentes (é impossível ficar inerte na poltrona na cena em que o caminhão tomba) e uma fotografia menos sombria mas envolvente.
Sem sombra dúvida, “Batman – O Cavaleiro das Trevas” é a história de um herói adulto para adultos e vale quanto cobram por aí: R$ 18,00 o ingresso.
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