
No primeiro momento a decisão me causou certo orgulho. Mas aí eu lembrei que num Brasil de século XXI ainda é comum vermos cargos públicos serem utilizados quase como monarquias - vitalícios e que passam de geração para geração. O meu constrangimento foi inevitável.
A queda do nepotismo pode ser tardia no meu ponto de vista, mas não desabona a importância dela para a política brasileira. Com isso, demos um passo a frente para alcançarmos a transparência na gestão dos poderes públicos e para cobrar que ela (a gestão) seja cada vez parecida com o setor privado.
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