De olhos abertos

São 4h da manhã e os olhos não fecham, a mente trabalha e a cabeça dói. E o maldito sono, cadê? Não sei, só sei que os olhos ainda estão abertos.

Penso nos possíveis motivos que me mantém desperto e nenhum soa plausível.

Teria sido o papo que tive ontem à tarde sobre medo e revelação com um dos mais assíduos leitores deste blog? Não.

Será que a ligação “casual” e o torpedo sobre separação recebidos no início da madrugada de ontem me afetaram tanto assim? Acho pouco provável.

Hummm, então foi o “bolo” que levei nesta noite. Ah, me poupe, né...

Já li “O menino do pijama listrado”, assisti “Vestida para casar”, trabalhei um pouco e nem assim o sono (ou a falta dele) deu trégua. Mas ele será implacável nos momentos mais oportunos do meu dia: na apresentação que terei de assistir logo cedo e nas reuniões que se seguirão.

Alguém, por favor, pode apagar a luz do meu pensamento?