Nesse início de ano, faço uso da música "Minha Fé" de autoria de Lucina e Zélia Duncan (do álbum “Intimidade” de 1.996) para refletir sobre um dos desafios que tenho para 2009.
A letra fala por ela mesma:
Me pergunto
Onde é que foi parar
A minha fé, a fé, a fé
Voltou pra casa a pé
E ainda não chegou
Espero na janela
Tento não me preocupar
Com ela
Mas a fé
Sabe como é que é?
Acredita em qualquer um
Tudo pra ela é comum
Tudo com ela é viável
E eu aqui um tanto instável
Meio no claro,
Meio no escuro
Enquanto procuro acreditar
Na leveza,
Na cidade
Na beleza que me invade
Na bondade dos automóveis
Enquanto imóveis
Em suas garagens
Me pergunto
Onde é que foi parar
A minha fé, a fé, a fé
Nos tratados
Nas palavras
Nos portões da tua casa
Nos transportes colectivos
Na pureza das torcidas
Gritando seus adjetivos
Me quebro
Tropeço no escuro
E ainda procuro
A minha fé
A letra fala por ela mesma:
Me pergunto
Onde é que foi parar
A minha fé, a fé, a fé
Voltou pra casa a pé
E ainda não chegou
Espero na janela
Tento não me preocupar
Com ela
Mas a fé
Sabe como é que é?
Acredita em qualquer um
Tudo pra ela é comum
Tudo com ela é viável
E eu aqui um tanto instável
Meio no claro,
Meio no escuro
Enquanto procuro acreditar
Na leveza,
Na cidade
Na beleza que me invade
Na bondade dos automóveis
Enquanto imóveis
Em suas garagens
Me pergunto
Onde é que foi parar
A minha fé, a fé, a fé
Nos tratados
Nas palavras
Nos portões da tua casa
Nos transportes colectivos
Na pureza das torcidas
Gritando seus adjetivos
Me quebro
Tropeço no escuro
E ainda procuro
A minha fé
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